26 de jan. de 2010

a vida é um teatro

hoje, na catequese, o catequista disse «a vida é um teatro» e dirigiu-se a mim {logo por sorte} e disse-me o que eu achava.

sim, eu acho que a vida é um teatro, com personagens principais e secundárias, com várias cenas que mudam entre si e cenários diversos.
nem sempre eu é que sou a personagem principal, um teatro pode ser constituído por várias personagens em que estas tem um papel deveras importante.
ás personagens que me acompanham no papel principal, eu chamo de amigos verdadeiros, aqueles em que sei, que se eu quiser mudar de cena, eles mudam-se comigo, sei que com eles, nunca terei de tomar lados, pois estes sabem que eu apoio aqueles que forem verdadeiros comigo. as personagens secundárias, para mim sempre foram aquelas que por mais que tentem estar presentes, nunca o conseguem porque, nem sempre é com boa intenção de querer estar mas sim, com a intenção de saber, as personagens secundárias são fundamentais para um teatro, senão este não seria metade do que é. também, só se sabe o que cada personagem é, com o desenvolver do guião, ao decorar as falas, as maneiras de se expressar e os seus gestos. é disto que faz então, uma boa personagem, ou pelo menos uma boa imitação.

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