18 de dez. de 2009

Querido Pai Natal

Todos os anos pedia-te sempre inúmeras coisa, bens materiais mais precisamente, mas este ano não o faço.
Não é um mero bem material que me tira toda a ironia que neste momento carrego dentro de mim, penso que perdi o meu espírito natalício, como diz minha mãe.
Apenas este ano queria-te pedir que me tirasses desta ironia a que chamo de vida neste momento e que me tragas os antigos momentos em que a ironia nem constava nos meus pensamentos.
Aqueles pensamentos em que me iluminavam o sorriso, aqueles pensamentos que sabia que iriam durar durante muito tempo, aqueles pensamentos em que eu pensava construir a dois.
Por isso, pai natal, este ano, só quero que me tragas a alegria que tive no passado, e não a ironia que tenho no presente

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